Utopia - Andrew

#PROLOGO

We both know how this end's...

Vivemos em um mundo onde os fracos não tem vez... Nós.
Jogaram-nos em uma “ilha” onde não tivemos escolha, há não ser de vivermos por aqui, tentaram ao maximo navegar pelo extremo horizonte, até onde os olhos chegavam, mas estes não voltavam. Vivemos em uma ilha, onde tínhamos que começar do zero, ou seja, tivemos que ser primitivo apesar de nossa grande intelectualidade. Misteriosamente, algumas maletas caem com um auxílio de um paraquedas, alertando sua presença ao sinal de alguns bips, até que a maleta não esteja aberta, o ruído não parava. Dentro dessas maletas encontravam algumas roupas, pokebolas, comida, agua, dinheiro – talvez por alguém que nos enviou aqui, quisesse criar um sistema monetário ─ ou raramente armas, e entre outros. Era uma utopia, porem real.

Inicialmente, estávamos um uma clareira, uma grande massa de gente estava confusos do porquê deles estiverem ali, eu também estava ali e pensava do mesmo jeito. De repente, uma voz masculina saíram de grandes caixas amplificadoras de sons e dizia algo sobre uma utopia. Um homem então se desesperou e logo socou uma das caixas de sons, chutou, cuspiu e logo a encarou, e do nada um barulho ecoava pelo ambiente e o homem caiu com um buraco em sua cabeça. Todos ficaram quietos com o ocorrido e a mesma voz masculina voltou a falar. ─ Eu os trouxe aqui, não me perguntem como, só quero que vivam em meu mundo, não me importo o que cada um seja, assassino, médico, advogado e entre outras profissões e carreiras, simplesmente vivam, mesmo que mate a pessoa que está ao seu lado. ─ Fez uma pausa e todos olharam para todos os lados vendo as faces dos outros. ─ Cada um está em auxílio de um pokemon, todos são iniciais de outras regiões é claro. É só isso que quero que façam, vivam neste mundo!
A voz então cessara deixando todos espantados. A voz estava correta, estávamos equipado a um pokemon contido em uma pokebola. ─ Quase me esqueci, se vocês não correrem daqui, mais alguém morrerá... É só isso. ─ Não precisou muito para que todos entendesse a mensagem, todos viram a morte do rapaz. E então a aglomeração logo se dissipou correndo em regiões aleatórias do lugar, eu fui ao lado oposto a do sol.