Fanfic os olimpianos

Capitulo 14: Os Romano

Neyra

Logo depois de ganhar o meu arco e flecha de ouro imperial de Apolo (ainda é um mistério o porquê de que ele me deu e ainda me beija na testa, *-*) eu vou para a floresta, onde, por azar e sorte, Júpiter e Zeus não paravam de falar na minha cabeça, mas dessa vez eles estavam concordando em uma coisa, para eu matar todos os monstros que aparecerem na minha frente e eles não calara a boca quando achei vários monstros.
Primeiro eu acertei duas flechas nas cabeças de dois Cães Infernais, eles instantaneamente caíram mortos no chão e em seguida viraram pó, o próximo monstro foi um pouco mais difícil de matar, um Ciclope do norte, ele tentava me esmagar com o seu martelo gigante (quem fez isso merece um parabéns), tentei matar ele com a minha espada, mas as únicas coisas que eu fiz foram fazer arranhões nele, então eu pego o meu arco e o armo com uma de minhas flechas, eu estava prestes a atira-la quando ele bate com o seu martelo no chão, por causa do impacto o chão treme e eu me desiquilibro e caio no chão, consequentemente largando a flecha e via a coisa mais estranha acontecer, a flecha estava indo para a direção oposta do ciclope, mas dê repente a flecha faz uma curva e vai direto no olho do Ciclope e...eu a vejo passar através de seu crânio e sumir no horizonte, o ciclope cai de joelhos e em seguida vira pó, “mas como isso pode acontecer?”, eu me perguntei em minha mente, os únicos que podem fazer isso são os filhos de Apolo e...os que tem a benção de Apolo, então aquilo não foi apenas um simples beijo na testa, ele me deu a sua benção, assim fazendo impossível que eu erre uma só vez, “o que será que Apolo está planejando?”, me perguntei.
Engulo em seco e pego o meu arco no chão e logo preparo mais uma flecha porque eu logo percebo que não estou sozinha, eu vejo duas Dracaenaes, ambas estavam com redes na mão esquerda e espada na mão direita (estilo gladiador), uma delas vem na minha direção já lançando a sua rede em mim, eu coloco o meu braço esquerdo na frente, a rede se enrola nele, guardo o meu arco e pego a minha espada, então eu puxo a rede e faço a Dracaenae vir em minha direção, antes que ela possa fazer alguma coisa eu dirijo a minha espada na direção de seu pescoço e corto a cabeça dela fora, então observo o corpo dela virar pó e só a sua cabeça ficar (que espólio lindo!!Só que não), eu desenrolo a rede do meu braço e vou na direção da outra Dracaenae, ela faz que nem a outra, ela primeiramente joga a sua rede e eu a intercepto com o braço esquerdo e a puxo, mas antes de eu cortar a cabeça dela fora, alguma coisa bate na parte de trás da minha cabeça e minha visão fica escura.


A primeira coisa que eu percebo quando acordo é que eu estou sendo arrastada, a segunda é que estou com uma dor enorme na parte de trás da minha cabeça, terceira é que... eu não consigo lembrar de nada, literalmente, não lembro quem são meus pais, se eu tenho um irmão ou irmã, não lembro onde eu moro, tudo que eu conseguido lembrar  é um grande nada, essa pancada na minha cabeça deve ter sido bem forte para me fazer perder a memória, e a quarta, e não menos importante, é que em segundos é que eu e o que quer que seja que estava me arrastando fomos cercados por 5 pessoas, todas elas tinhas armaduras, espadas ou lanças de ouro, em seguida elas partem para o ataque, pensei que eles iriam me machucar mas eles apenas atacam o que estava me arrastando, escuto um rugido e em poucos segundos um pó se espalha pelo chão junto a mim, e antes de eu desmaiar novamente a última coisa que eu vejo são dois olhos azuis.


Quando acordei, mas ainda n abri os olhos, eu senti o peso de um cobertor em cima de mim, também senti uma enorme dor na parte de trás da minha cabeça, tento me levantar mas todo o meu corpo começa a doer e eu me rendo me deitando novamente.
Começo a escutar passos vindo em minha direção e eu continuo a ficar com os meus olhos fechados, escuto algum tipo de tecido ser puxado e em seguida ouço alguém parar ao meu lado.
- Ela vai melhorar? – pergunta uma voz masculina.
- Sim, daqui alguns minuto ela já vai acordar – responde uma voz feminina.
- Bom, então agora você já está dispensada – fala a voz masculina.
- O.K. – fala a voz feminina.
Escuto novamente o som do tecido ser puxado e tudo fica em silêncio. Decido não ficar mais com os olhos fechados e em segui e os abro.
A primeira coisa que eu vejo são dois olhos azuis, quando a minha visão se foca eu vejo que o dono dos olhos azuis é um garoto de cabelos cor de areia, pele bronzeada, porte atlético e musculoso, ele estava com algum tipo de armadura e uma capa roxa.
O garoto estava inclinado sobre mim, seu rosto estava a centímetros do meu, sinto o sangue ir para o meu rosto, vejo o garoto dar um largo sorriso e se afastar um pouco para trás.
Tento me levantar novamente mas o garoto me força a deitar novamente, vejo o seu rosto novamente mas agora ele não estava sorrindo, ele estava com uma expressão preocupada.
- Onde eu estou? – pergunto para ele.
- Em um pequeno acampamento em que eu e meus colegas armamos – responde o garoto.  
- Como eu vim parar aqui? – perguntei.
- Er...Nós te achamos, você estava inconsciente no meio do mato – responde ele.
- E quem é você? – perguntei.
- Eu? – pergunta o garoto – Bem, eu sou Scott, filho de Júpiter, deus dos céus e a forma romana de Zeus.