American Horror Story — Prision
Página 1 de 1
American Horror Story — Prision
por Kaay 6/12/2015, 17:55
Personagens
Violência: Violência de forte impacto; elogio, glamourização e/ou apologia à violência; crueldade; crimes de ódio; pedofilia.
Sexo e Nudez: Sexo explícito; situações sexuais complexas/de forte impacto (incesto, sexo grupal, fetiches violentos e pornografia em geral).
Drogas: Apologia ao uso de drogas ilícitas.
Em uma prisão tipicamente americana onde os presos revoltosos carregam vários mistérios, o dono do local tenta manter tudo em ordem, e ele fará tudo para tê-la.
Zachary Quinto — Adam Archer — Dono
Jamie Brewer — Maggie Christien — Traficou drogas e matou o pai
Evan Peters — Richard Leon — Assassinou a mãe de maneira cruel, praticou necrofilia com o corpo, retirou os órgãos e a empalhou, colocando-a em seu porão.
Taissa Farmiga — Juliana Brunelli — Assassinou a vizinha e os dois filhos pequenos, e depois jogou fogo na casa para apagar evidencias.
Michael Chiklis — Weskley Guidon — Vandalizou uma igreja católica, matou o padre queimado, esquartejou dezenas de prostitutas e guardou os corpos no porão de um bordel.
Matt Bomer — Alexander — Queimou uma sala cheia de pessoas dentro
Dylan O'Brien — Stiles — Matou aproximadamente 40 pessoas que moravam em sua rua depois de ver sua recém esposa assassinada em casa.
Joseph Fiennes — Tawen Tonred — Causou um ataque terrorista, matou muitas pessoas e explodiu tudo.
Darren Criss — Alexandre Esteves —Por ter explodido a cabeça de seus amigos Vinicius e Letícia, após um ritual mau sucedido, feito junto com seu amigo Raphael.
Cheyenne Jackson — Eliot Villanueva — Quando estava falido financeiramente e devendo dinheiro a organizações criminosas, forjou um acidente falso para conseguir o dinheiro do seguro do seu carro, mas acabou atingindo um policial cumprindo seu dever e o matando.
Neil Patrick Harris — James Hall — Homens, mulheres e crianças desapareciam na cidade. Guardava os corpos em barris no porão de casa. E as cabeças em uma cabana próxima.
Jessica Lange — Katherina Schratt — Além de ser a dona de um Bordel no submundo ao qual envolvia prostituição de menores ela também foi pega torturando jovens virgens e depois banhando-se em seu sangue, acreditando que isso a manteria sempre Jovem.
NAITO YOSHIMURA
Última edição por Kaay em 10/12/2015, 22:47, editado 1 vez(es)
Kaay- Administrador
Re: American Horror Story — Prision
por Kaay 10/12/2015, 18:30
Youth
— Os verdadeiros demônios estão dentro de nós, Kate. — comentou o dono da prisão. Vestia um terno de linho preto, a barba estava feita e os óculos com um remendo no canto direito. A dama sentada como uma prostituta na poltrona logo a sua frente era Katherine Schratt, dona de um bordel.
Trazia consigo roupas com listras brancas de pretas, recentemente lavadas. Ela cuspiu no terno de Adam — o dono da prisão —, tentando atingir seu rosto, mas foi um movimento inútil. Ele deu um tapa no rosto esbranquiçado na moça que a fez cair.
— Meu nome é Katherine. — retrucou. Seu penteado louro estava desfeito com o tapa. — E o verdadeiro demônio é você que prende pessoas inocentes!
— Pessoas inocentes? Se ver alguma aqui, me avise.
O clima continuou por alguns segundos até que um guarda chegou para levá-la. Katherine estava com as mãos repletas de sangue seco, mas o sangue não era dela, era de uma joven que foi encontrada morta no chão do banheiro de seu escritório particular — mais conhecido como The Flace, um bordel nos arredores da cidade. —.
— Eu sou uma dama! Acha que mataria alguma moça indefesa?
— Não posso duvidar que seja uma dama, mas todas tem seu segredo de beleza. — ele colocou o dedo no queixo da mulher loura e ela tentou mordê-lo. — Tire ela da minha frente.
O guarda não se moveu. Katherine estava no chão forçando uma lágrima. Era uma atriz e provavelmente conseguiria algo naquela prisão, mas não naquele momento. Adam fitou o guarda, enraivecido.
— AGORA, SEU IDIOTA, NÃO ME OUVIU?
Adam armou um sorriso forçado enquanto a cafetina saía da sala, arrastada. Colocou o ouvido na parede para ouvir os gritos que ela dava enquanto o guarda apertava seus pulsos e a fazia de pano-de-chão.
Ele se sentou na cadeira e ligou a tela do computador. As câmeras iam acompanhando Katherine conforme ela passava as celas sendo arrastada. Os presos colocaram as mãos do lado de fora, tentando agarrá-la.
Ela foi jogada na cela 23 e ficou sozinha em uma sela pequena com duas camas geladas e arrumadas até ficarem perfeitas. Ela se sentou com força em uma delas e trocou de roupa, jogando a antiga de lado. Olhou para as mãos lisas, já pensando em quanto tempo teria de juventude.
Quase não percebeu quando adormeceu e as câmeras continuaram a observando. Caiu em um pesadelo estranho que gostaria de esquecer, mas não podia.
1995
Ela estava em um quarto do bordel. O lustre estava caído sobre um corpo estendido no chão. Uma menina que já não era mais virgem, óbvio. Nenhum das garotas de Katherine eram virgens, porque as virgens eram usadas pela própria dona. Uma voz sibilante saia do banheiro. Não era um cara, mas também não era uma mulher.
Era uma criatura meio mulher e meio cobra. Da cintura para cima era uma mulher comum, com longos cabelos negros e olhos pretos como a noite. Da cintura para baixo as pernas estavam unidas por uma grossa camada de pele. Ela não tinha um órgão sexual definido e andava se arrastando. Um bicho como aquele nunca deveria ter escapado da prisão em que estava.
— Como você escapou? Eu sei que te prendi em várias correntes, era impossível!
— Mamãezinha do meu corasssão. Vosssê me abando para morreu naquele inferno. Masss eu volte!
— Você matou ela? Era uma garota cara, sua inútil!
— Mãe Kate, não ssse preope, eu vou ssser sssua garoto.
— VOCÊ É IDIOTA YOUNG! PENSEI QUE SERVIA PARA ALGO, MAS NÃO! — gritava, Katherine. Ela se aproximou de Young e a jogou no chão, pisando com o salto preto no seio esquerdo da monstra. — Eu nunca quis você na minha vida.
— Masss eu querer usssar ssseu truque de beleza. Eu quero ser você.
Ela olhou para a monstra, sem reação nenhuma. Sentou-se na cama e sorriu, ajudando a mulher cobra a se levantar e sentar na cama.
— Qual é a graça de ser igual a mim? Eu sou só uma dona de bordel barato.
Young tinha um brilho nos olhos e foi o suficiente para se manter viva. Balbuciou a palavra: Juventude. Era seu nome em português, o que a mãe queria. O motivo de Young ainda estar viva.
— É uma pena você não ficar viva por muito tempo.
As celas foram abertas e ela acordou. Odiava ter aquele sonho, do dia que matou a filha para se tornar mais jovem, o dia que tudo começou a dar errado para ela. A filha tinha uma maldição e passou para ela, mas ela não contava isso para ninguém. Daquele dia em diante ela decidiu que nunca teve uma filha.
Ela esperou até que todos tivessem saídos para então sair a passos lentos para tomar sol. Ainda pensava em Young e em como ela fazia falta, mas agora ela precisava de outra garota para matar e roubar a juventude.
Olhou para todos os lados e viu apenas homens e quando deu o horário, foi a primeira a voltar para a cela, não queria passar por todo aquele corredor de braços novamente.
Tinha uma mala no chão da cela e alguém dormindo embaixo dos lençóis. Katherine se sentou e ficou encarando o volume do lençol por alguns minutos até que ele se mexeu e uma pessoa saiu lá debaixo.
— Meu nome é Maggie, muito prazer em conhecê-la, Kate.
Katherine a olhou sem saber o que estava acontecendo. Como sabia seu nome? Será que sabia quem ela foi um dia, ou o que ela fez?
— Olá, minha jovem! — sorriu. Tinha achado sua garota.
NAITO YOSHIMURA
Última edição por Kaay em 10/12/2015, 22:48, editado 1 vez(es)
Kaay- Administrador
Re: American Horror Story — Prision
por Kaay 10/12/2015, 21:41
The bull
Era apenas uma estátua de touro, quem desconfiaria que alguém estivesse preso dentro dela? Nem estamos na era medieval. Sim, era estranho alguém ter uma estátua de touro no porão.
Infelizmente na idade média, o touro de bronze era forma de tortura conhecia pelo sufocamento e cozimento de quem estava dentro da estátua.
Richard era louco por essa era das trevas e sempre desejou que ela retomasse com força, mas o ditado popular diz: Se quiser uma coisa bem feita, faça você mesmo. Ele teve que tomar a iniciativa e a mãe era o alvo. Rick era doente mental, escutava vozes e muitas vezes a mãe o incomodava por pequenas coisas normais. Ele gritava por tudo.
Comprou o touro por puro impulso. Pareceu a coisa certa a se fazer, mas tudo depois disso se tornou um inferno na casa deles. A mãe era viúva e todos os dias fazia a mesma coisa, ia até o cemitério deixar flores para o falecido marido. E em um dia comum tudo aconteceu.
Era uma terça-feira qualquer e Richard não parava de ouvir vozes falando para matar a mãe e assim o fez. Levantou bem cedo e esperou na porta do quarto com uma máscara de esqui. Assim que a senhora Leon saiu, ele a atacou, a jogando na cama e tirando toda a roupa.
Ele começou introduzindo dois dedos molhados e ela parecia estar gostando, não fazia coisas desse tipo há anos. Então ele colocou mais três e depois a mão toda. Ela entrou em desespero quando ele fechou os punhos e puxou de uma vez só, arrancando um pouco de sangue. Chorando, ela ficou de costas forçadamente. Gritava para parar, mas o diabo interior de Rick o fazia continuar com tudo aquilo. Ele não falou nada, não podia ser reconhecido.
Ele então pegou vaselina e passou em toda a região anal dela, colocando uma bolinha de gude. Ela tentou tirar, mas aquilo fez a bolinha ficar presa. Entrar foi fácil. Richard então pegou um cone e uma corda. deixou o cone no chão e arramou os pés da mulher e as mãos. Fez ela sentar no começo do cone. Por causa da vaselina, ela começou a escorregar enquanto ele passava mais vaselina e ela escorregava. Continuou viva, mas o último barulho que ouviu foi a bolinha de gude caindo.
Ela desmaiou e foi levada para o touro. Um compartimento secreto e oco estava lá. Richard colocou a mãe naquela parte e trancou no lado de fora, indo embora.
Dois dias depois ele voltou e percebeu que ela estava morta. Desidratada, alguns quilos mais magra e sem ar. Ele a levou para cima e notou que a vagina estava normal, mas o ânus não. Queria arrombar ainda mais o lugar por onde saiu. Abriu as pernas do corpo e tirou as calças, enfiando o pinto dentro da mãe. Era uma cena detestável de se ver, mas ele estava muito empolgado.
NAITO YOSHIMURA
Kaay- Administrador
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos