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Mensagem por Ás de Espadas 29/11/2015, 18:38


Capítulo: 001 Temporada: 01 Trilha Sonora: The Scientist

01 - Indiferente

Derek não vivia mais. Isto era o que anunciava na TV. O rapaz não tinha ideia de que o seu próprio irmão iria lhe matar, mas não normalmente. De uma maneira tão cruel a ponto de fazer a própria jornalista chorar. Realmente não era um dia feliz. Para você que chegou aqui não sabe como, há alguns anos foram descobertos os mutantes por causa de um homem que pulou de um prédio mas ficou intacto - Não se sabe como ele morreu até hoje. Desde então a sociedade conviveu com eles normalmente. Até o dia em que um dos líderes de um movimento mutante declarou guerra aos "simples humanos" o governo achou que só tinha sido Hackers engraçadinhos. Porém, quando começaram a acontecer assassinatos envolvendo algumas pessoas importantes foi quando eles perceberam que realmente eles não estavam brincando.
Derek era um dos comandantes da FBI, e tinha desenvolvido uma divisão especializada somente na caça aos mutantes. Este vivia com seu irmão Elliot, que era simplesmente um... Merda na vida. Por conta de ser seu irmão Derek não se importava em contar algo de sua divisão para ele. Esse foi seu pior erro, até porque hoje ele está morto. Mas como iriam saber que foi Elliot? Porque ele deixou um bilhete afirmando, isso com certeza seria um início de uma Guerra. Neste momento Elliot está pulando de prédios em prédios até chegar em um apartamento especifico. Ele desce um pouco e entra por uma janela aberta. Deu para se ouvir gritos, e um rapaz correndo para ver o que aconteceu.

- Quem é você?! - O Rapaz gritou, estava espantado com a cena que havia visto, o quarto de sua mãe estava coberto de sangue e um homem a segurava pelo pescoço.

- Eu sou... Elliot, prazer. - Elliot riu, ele ia apertando mais e mais o pescoço da senhora até o momento em que ela parou de respirar. - Parece que alguém morreu.

- Você matou minha mãe! - O garoto se ajoelhou e começou a chorar.

- Idaí? - Elliot colocou a mão na cabeça do rapaz. - Não lamente pelos mortos, lamente pelos vivos.

O garoto logo após ouvir tal frase imediatamente socou a barriga do homem com tamanha brutalidade que uma boa parte de sangue saiu. Elliot ao invés de advertir ou até brigar com o menino começou a aplaudir e se aproximar mais um pouco, até chegar um pouco mais perto e sussurrar.

- É só isso? - Ele indagou com sarcasmo, quando o garoto ia lhe dar mais um soco ele o parou com a sua mão direita e começou a rir. - Vamos ver como você é quando fica com raiva. - Elliot desta vez fez surgir uma espécie de cauda atrás do seu corpo e perfurou o coração da mãe do garoto, mais sangue escorreu, até um pouco na cara do rapaz, Elliot para não perder a pose, simplesmente lambeu o sangue.

- Você não vai ser perdoado... - O Garoto tentou dar uma sequência de socos no garoto, porém era bloqueado. Por fim Elliot olhou diretamente em seus olhos e apenas mudou "o modo em que ele pensava"

- Você é o número 1. - Ele começou a rir de maneira descontrolada e saiu pela janela com o menino lhe seguindo.

Este era o começo do caos.

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Mensagem por Ás de Espadas 5/12/2015, 23:55


 Capítulo: 002  Temporada: 01  Trilha Sonora: unravel (Full)

02 - Cinza

 Japão, o que pensar sobre o Japão? Apesar de ter suas grandes desvantagens, tudo isso é compensado em diversão. Afinal, você já viu alguém ir ao Japão e voltar dizendo que o pequeno país era ruim? Provavelmente não. Você sempre via o sorriso dos moradores, uma boa harmonia entre as pessoas, ninguém reclamava do governo ou dos lugares. Era realmente um país de primeiro mundo. Era.

Agora vamos falar o porquê estamos no Japão. Desde o que aconteceu nos Estados Unidos, o mundo abriu os olhos, e o país também, o que antes era uma brincadeira, já havia virado coisa séria. Mutantes eram uma coisa que deveria ser excluída de acordo com eles, seria este o primeiro país a travar uma guerra entre si mesmo? Não, eles não iriam fazer isso com certeza. Alguns achavam que os mutantes poderiam conviver juntos com os humanos, e outros só lhe jugavam... O governo aceitava a segunda opção. Certamente quem era alguma pessoa "super" no meio da multidão daquele país não poderia ficar lá por muito tempo...

Mas onde poderia existir mais concentração de pessoas no Japão? Se você pensou em Tokyo, você está correto. Tokyo é a capital do Japão, e é onde as coisas mais acontecem. Você não ficaria surpreso se ouvisse qualquer coisa sobre mutantes lá. Não é?

18:30 PM - Saída da Tokyo International School

Um estudante estava saindo de seu colégio, era noite na cidade, chovia e as estrelas estavam ofuscadas. Alguns de seus amigos lhe acompanhavam, era uma coisa normal na vida de qualquer adolescente, andaram e andaram até chegarem próximo de um ponto de ônibus, alguns continuaram a andar e outros iriam esperar o ônibus que nem ele, o que o rapaz iria pegar não era o mesmo dos outros mas ele poderia ficar lá por algum tempo. Ou não, pois este chegava um pouco antes do esperado.

- Estranho... - O garoto questionou, o ônibus não passava tão cedo assim. - Galera, vou ter que ir, falou! - Ele se despediu.
O ônibus se encontrava vazio, o motorista estava com a cabeça abaixada e sem nenhum uniforme. O menino subiu, e antes mesmo que fosse pagar, o homem que dirigia foi levando o ônibus a outro lugar. Ao principio o caminho era o correto, porém algo estava diferente. O ônibus não parava em lugar algum, as pessoas dos outros lugares reclamavam, e até xingavam o motorista. Estava acontecendo alguma coisa. O rapaz ficou preocupado e foi falar com o tal.

- Eu quero descer. - Falou preocupado. - Acho que meu ponto já chegou. - Ele tentou rir da situação, porém nada o motorista fez. - Sério eu quero descer! - Desta vez ele pulou a catraca, e tentou apertar o botão para as abrir portas, porém foi segurado pelo punho.

- Me diga... - O motorista desviou o caminho, atropelou e matou algumas pessoas. Ele realmente não se importava. O garoto ficou desesperado e tentava se debater mas nada acontecia, o homem então entrou em um caminho sem estrada de uma floresta. - Você gosta da chuva? - Disse quando bateu em uma árvore.

Comece a ouvir unravel a partir deste momento
O ônibus havia capotado e os dois haviam sido lançados, o motorista agora se revelava como um homem de cabelos brancos iguais ao do garoto junto com uma marca azul perto do rosto. Ele foi jogado do ônibus e quase caiu, porém estava sem nenhum ferimento grave, apenas pequenas queimaduras no seu corpo, já o garoto estava completamente machucado, jogado ao chão, o seu sangue era diferente, mais escuro, a ponto de ao longe parecer ser preto. Mutante, já não restavam dúvidas.

- Vamos lá... Ou você se rende, ou é morto. - O homem falou enquanto pegava uma pistola e apontava ao menino.

- O que eu fiz? - O garoto tentava se levantar. As suas feridas já haviam passado por conta de sua super-resistência, porém ele ainda estava machucado.

- Se rende logo, vai ser chato te matar assim tão rápido. - O Farsante ria um pouco enquanto estava preste a atirar.

- Eu não pedi para isso acontecer... - Ele tossia um pouco de sangue e olhava para baixo.

- Eu também não pedi para minha família ser morta, mas veja só né? - Ele puxou o gatilho e a bala foi extremante rápida. O garoto quase desviou, porém a bala foi diretamente em sua boca. - Clear vem de limpar. E você é mais um a menos. Escória... - O homem dava as costas quando o garoto lhe tocou no ombro.

- Acho que você se precipitou. - O garoto cuspiu a bala. Estava completamente regenerado, porém quando foi dar um soco no homem. Ele foi parado com apenas uma mão.

- Se você não quer se entregar logo. - Respondeu indiferente e aplicou uma sequência de chutes, alguns foram defendidos, porém um acertou o menino que novamente caiu ao chão.

A luta continuava, a cada soco, chute, ou dano causado o garoto se recuperava, ele não iria continuar assim por muito tempo, mas ainda dava para aguentar. O Homem atirava de vez em quando, mas seu forte ainda era o combate corpo-a-corpo. O Mutante por si, só apanhava. Por conta da sua pouca idade ele já estava ficando sem como utilizar os seus poderes, e não havia como revidar de jeito nenhum.

- Renda-se logo "Gray" - Ele riu do sobrenome do garoto. - Cinza lembra... Funerais. Isso só pode significar uma coisa não é? - Desta vez o seu sorriso foi amedrontador, poderia botar medo em qualquer um que aparecesse em sua frente.

- Eu... não-- - Gray iria falar alguma coisa quando foi interrompido por Clear.

- Eu não desisto? - Ele começou a rir alto. - Ah... Meu caro rapaz, eu também dizia isso. - Desta vez ele guardou a sua pistola e pegou uma pequena seringa, vermelha e algumas bolhas transparentes.

- Me escute! - O rapaz se ajoelhou e gritou.

- Tarde demais. - Clear injetou a seringa no menino. Fazendo ele dormir instantaneamente. - Infelizmente eu tive que cumprir a missão. - Sussurrou para si mesmo.

Ao longe, uma pequena garota, também de cabelos brancos corria pela floresta saltitando, junto com um adolescente atrás dela, estavam chegando próximo ao local, quando viram o ônibus virado ficaram chocados e ambos se esconderam atrás do transporte, o garoto formou uma esfera transparente que protegeu os dois daquele cheiro. Viram um helicóptero chegar aonde estavam aqueles outros dois e o homem mais velho pegar o mais novo e subir nas escadinhas que jogaram.

- Nunca se torne como aquele homem ouviu? - A menina sussurrou para o irmão.

Quando o irmão ia responder, Clear pegou uma de suas pistolas e atirou na proteção feita e sorriu para os dois. A garota abraçou seu irmão com medo enquanto os dois homens se encaravam. Realmente, não haveria como aqueles dois se darem bem.

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Mensagem por Ás de Espadas 18/12/2015, 01:22


 Capítulo: 003  Temporada: 01  Trilha Sonora: Fumes

03 - Traição Genética

 E voltamos aos Estados Unidos. O país que começou a desmascarar a raça escondida. Não desmascarar por completo, mas revelaram uma raça contida desde o principio do Universo. Ou não. Na verdade isso ainda é um mistério. Mas vamos deixar de enrolação. Por que estamos aqui?

Como os Estados Unidos é um dos países que mais há diversidade de raças, então acho que seria melhor supor o por que de não estarmos aqui. Mas em que personagem iremos focar? E qual dilema eles terão de enfrentar? São perguntas que só podem ser respondidas no presente. Só podem ser respondidas agora.

9:14 AM - Departamento de Polícia

Duas pessoas andavam pelo corredor, reto, cinza e sem vida. Eram um homem e uma mulher, os dois não se falavam e nem ao menos olhavam um para o outro, vestiam um traje formal e eram "normais", exceto a mulher, que apesar de não ser uma característica revelante ela era ruiva. No final do corredor havia uma porta, então o homem. Quando os dois entraram havia um homem sentado em uma cadeira junto com outros homens - todos com a cara coberta. Que lhe davam segurança. Haviam duas cadeiras em frente ao senhor, mas os companheiros continuaram em pé.

- Por que nos chamou aqui? - A mulher continuava em pé e não demonstrava nenhum interesse em descansar.

- Não vai dar nem ao menos um bom dia? - O homem que estava sentado riu.

- Senhor Grayson, você sabe que nós não somos pagos para lhe dizer bom dia. - O outro homem retrucou.

- É, realmente. - Grayson ficou um pouco mais sério. - Mas vamos logo falar o que está acontecendo, porquê pela cara da ruivinha, ela está prestes a me matar.


- Se você não me segurar é bem provável que eu faça isso. - A mulher sussurrou com o seu companheiro e riu segundos depois.


- É melhor continuarmos sem as piadas. - O homem sussurrou sem mudanças uma resposta e se sentou na cadeira. 


A Moça de repente mudou sua expressão e olhando para baixo também se sentou, Grayson se espreguiçou e fez um sinal com a mão para os seus "seguranças" saírem.


- O motivo que eu chamei vocês aqui é o seguinte... -  Ele ficou com uma postura mais séria. - Há uma mutante em especial que anda passando por aqui.


- Mutantes passarem por essa área não é novidade, eles existem em todo lugar. - O homem retrucou.

- Deixa ele falar Zatanniel. - A ruiva o repreendeu. - Continue.


- Escuta a Senhorita Esperança que você ganha mais. - O homem interrompeu os dois, tirando a atenção da mini-briga.


- É Hope. Só Hope. - Ela olhou séria para Grayson.


- Hope, Esperança, é a mesma coisa só que com outro nome.  - A Tratou com escárnio.


- Viemos falar de mutantes ou de nomes? - Zatanniel protestou.


- Finalmente você está certo. - Bocejou - O que eu estou dizendo é que o nosso combate à mutantes não está dando certo.


- Desde quando nós temos isso? - O Companheiro de Hope perguntou. - Achei que agíssemos na espreita, não aparecendo para todo mundo.
- Isso não interessa. - Ele falou com um olhar mais sério - Eu não tenho tempo para desperdiçar. - Grayson disse. Franziu a testa e tirou os olhos dos dois agentes.

- Só nos diga, o que fazemos?

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