Five Nights at Freddy's: Prólogo

Olá, caros visitantes. Entrem e se sintam à vontade enquanto eu vos aconchego com uma história envolvente de horrores e morte. Todos as teorias e especulações que vocês já ouviram sobre a famosa pizzaria Freddy Fazbear podem se tornar realidade. Acredite no que eu digo quando menciono que tudo o que é alegre e feliz já foi uma vez triste e negro. Esta é a história de 5 criancinhas que perderam a sua vida cedo demais, e seu maior desejo é a liberdade.

Personagens:

LUCAS
Um pequeno garoto de 6 anos que embora sendo de natureza calma, gostava de se divertir pregando pegadinhas e fazendo travessuras. Era bastante criativo, fazendo com que quase todas partidas davam certo. Sua criatividade também abriu a sua curiosidade por guitarras e gostava de "tocar" o instrumento de seu irmão. Era também decidido e fazia de tudo para o que quer que ele fizesse desse certo, fazendo dele também um perfecionista.

CHROME
Um outro garoto de 7 anos que porém sendo amigável com as pessoas que o rodeiam, se tornava agressivo sempre que alguém irritasse a si ou um de seus amigos mais próximos. Era engraçado e adorava fazer as pessoas rir com piadas irônicas. Era também famoso por entre as garotas, visto que seus longos cabelos loiros e olhos azuis chamavam bastante a atenção.

TORY WOLF
Uma garota de 9 anos que mesmo se tornando agressiva e irritada facilmente, era determinada e faria sempre de tudo para proteger seus amigos. Era também tímida e gostava de ler livros, fazendo dela também bastante inteligente. Ela adorava fazer pegadinhas juntamente com o Lucas, porém tinha uma fobia por aranhas, fazendo dela um alvo fácil para fazer travessuras. Tinha lindos cabelos negros com pontas azuis e olhos eletrizantes. Era forte então o pessoal preferia não se meter com ela.

PURPLE
Purple era um garoto de 8 anos que possuía uma natureza calma e amigável. Era bastante pensativo e gostava de ficar na dele. Por ser preguiçoso ele sempre era castigado na escola por dormir durante as aulas. Ele se dava conta disso mas não ligava e continuava fazendo. Tinha cabelos negros e caiam até o pescoço e olhos castanhos. Era normalmente visto com seu moletom azul cujo capuz se econtrava sempre em sua cabeça.

TEC
Um garotinho com apenas 5 anos. Era o mais agitado de todos e eram raras as vezes que parava quieto. Quando corria procurava derrubas as pessoas em seu redor, nunca parando. Quando finalmente gastava suas energias, ele gostava de pensar em um canto sobre como iria espalhar o caos, cujos planos sempre iam por água abaixo. Tinha cabelos encaracolados de cor escura de cor castanha. Ele sempre teve um gosto por usar tênis de cor chamativa.

E essas serão as pobres crianças que infelizmente farão parte dessa história cheia que tristeza e horror. Espero que gostem desse conto e que tenham bons sonhos. Não se esqueçam de dar seu feedback.

Após uns cinco minutos, que pelos vistos foram gastos na decoração, lá vinha Freddy com um bolo delicioso em suas mãos (ou, deveríamos dizer, patas). Dele vinha um forte cheiro a chocolate que rapidamente tomou conta da sala de jantar onde nos encontrávamos. Enquanto o urso pousava o bolo sobre a mesa, o mesmo disse:

-Aqui está, um delicioso bolo de chocolate feito pelo vosso mascote favorito. Normalmente só é feito em aniversários mas queria fazê-lo na mesma para celebrar nossa nova amizade, heheh.

-Uau! Valeu, Freddy! -disseram as crianças em conjunto.

-Enfim espero que gostem, fiz com todo o carinho.

-Você não come, Freddy? -perguntei.

-Sou um apenas um robô. Mesmo que eu ache esse bolo uma delícia, não consigo comer.

-Hum...entendo. Realmente é uma pena. -respondi.

E assim estávamos nós os cinco sentados. Eu, o Tec, o Purple e a Tory estávamos nos deliciando com o bolo enquanto falávamos e ríamos com o Freddy. Ele era certamente o robô mais simpático que já havia conhecido. E aposto que os demais também tinham a mesma ideia. Depois do lanche ter terminado, Freddy disse o seguinte:

-Muito bem, pessoal. Tenho mais uma coisa para vos mostrar e acho que vão adorar.

-Sério? O que é? -perguntou Purple.

-Sigam-me que eu vos mostro.

-Ebaaaa! -dissemos todos em conjunto

Seguimos o urso animatrônico até aos bastidores, onde várias partes suplentes e fatos se encontravam. Era interessante como era importante substituir as peças sempre quando fosse necessário.

-Então, o que você nos ia mostrar, Freddy? -questionou Tec.

-*suspiro* Me desculpem.

Respondeu assim o urso, fechando a porta dos bastidores à chave.

-Garotos, fiquem atrás de mim. Tenho um pressentimento horrível acerca disto tudo. -disse Tory com um ar assustado.

CONTINUA...

ATENÇÃO: Esse capítulo vai ser bastante sangrento e violento. Se você não gosta desse tipo de coisas, pare de ler imediatamente.

O urso animatrônico ao ver a cena em que a Tory se colocava à frente de seus amigos desatou a rir. Parecia que sua gargalhada com ar malvado nunca acabaria. Assim ele começou colocando suas mãos na cabeça e lentamente a tirava, revelando assim sua verdadeira identidade... e um modificador de voz. O homem usava um chapéu roxo e uma máscara roxa cujos olhos e sorriso arrepiante eram realçados com branco.

-M-mas que diabos...?! -perguntava-se Tory.

-HAHAHAHAHAHAHAH! Que criancinhas tão ingênuas! -exclamava o homen roxo.

-Quem é você? Onde está o Freddy? -questionava Purple.

-Isso não importa por agora. Apenas fiquem quietos... e deixem que o destino faça o resto -disse o homem roxo. enquanto tirava uma faca de dentro do fato.

-Não deixarei que você machuque meus amigos! -exclamou Tory, enervada.

-Oh, então você quer ser a primeira? Quanto mais rápido melhor, heheheh. -disse o homem roxo com um ar arrogante.

Tory, furiosa, avança para cima do homem com o objetivo de lhe acertar um murro mesmo em cheio na cara. Porém o homem era muitíssimo rápido. Tão rápido que parecia até que se teleportava. Ele conseguia se desviar de todos os golpes da garota com facilidade.

-Atrás de vocêêê! -exclamou o homem roxo.

-Mas o qu-*UGH!*

Nós mal podíamos acreditar no que vimos. Tory havia levado uma facada valente que perfurava seu peito. Nossas caras não transmitiam nenhuma emoção a não ser surpresa e incredibilidade.

-Muito bem, quem vai ser o próximo a voluntariar-se juntamente com sua amiguinha? HAHAHAHAHAH!

Ninguém se conseguia mexer com o terror que havia acabado de testemunhar. Ver um amigo, ou neste caso, uma amiga morrer mesmo à nossa frente é aterrorizante, principalmente para criancinhas que ainda não haviam vivido nem um quarto da duração média de uma pessoa. E sabendo que sua sentença final se aproximava tão rapidamente piorava a situação. O homicida avançava, deixando morte por onde passava. Dos corpos de meus amigos sangue era jorrado, parcialmente cobrindo o chão dos bastidores do líquido avermelhado, finalmente acabando comigo. A dor era imensa, muito pior do que já havia imaginado. Lentamente sentia minha visão desvanecendo, terminando numa escuridão total.

Quando o homem acabou de matar, havia de pensar numa maneira de esconder os corpos. E decidiu escondê-los no sítio mais discreto possível, dentro dos animatrônicos. Quem imaginaria procurar corpos de crianças mortas dentro das mascotes do restaurante? E foi isso que fez. Escondeu Tory, Tec, Purple e eu nos fatos de Chica, Golden Freddy, Foxy e Bonnie, respetivamente.

-Ahhh... que sensação fantástica! O som dos corpos sendo esmagados nos fatos, o sangue escorrendo pelas minhas mãos... Pera aí. Quem vem aí!?

CONTINUA...

Os eventos desse capítulo acontecem ao mesmo tempo dos eventos do capítulo anterior. Só mesmo para o pessoal depois não reclamar de incoerência.

Numa tarde de tédio, estava lá o garoto deitado na cama, pensando em como fazer seu dia mais divertido. Pensou em voltar a brincar com seus velhos amigos, porém receava de que eles não o aceitassem mais. Mas valia a pena tentar, afinal o céu estava limpo, perfeito para uma bela tarde no parque. Vestiu uma roupa e desceu as escadas, vendo seu pai e sua mãe na sala de estar, conversando. Interrompendo a discussão, o garoto diz:

-Hoje quero ir brincar com o pessoal.

Os pais surpreendidos se sentiram felizes por ver que seu filho havia ultrapassado aquele momento aterrorizante. Assim, sua mãe respondeu:

-Com certeza, Chrome! Vou ligar para os pais de Lucas para saber se já estão fazendo alguma coisa.

Depois de um ou dois minutos, sua mãe volta e conta:

-Foram todos brincar no parquinho junto da pizzaria.

-Legal! -exclamou Chrome. - Você me leva lá, papai?

-Mas é claro, afinal eu também tenho umas coisas a fazer por lá.

O pai de Chrome é o dono da Pizzaria, e é por essa razão que Chrome é o garoto que mais se apega aos animatrônicos e que mais sabe sobre o restaurante. Passados uns cinco minutos após terem saído de casa, Chrome e seu pai haviam chegado ao parquinho. No entanto, acharam estranho o fato deles não se encontrarem lá, Saíram assim do carro para investigar melhor.

-Cadê todo mundo? A mãe do Lucas não falou que estavam todos aqui? -perguntou Chrome.

-Sim, filho. O que acho impressionante é a inteligência da pessoa que os deixou aqui e foi-se embora. -respondeu seu pai.

-Olha, papai! A porta do restaurante está aberta! -exclamou Chrome.

-Talvez eles foram para dentro da pizzaria. Mas, como? A porta estava fechada. -disse seu pai.

-Não interessa, vamos entrar, eles podem estar em apuros! -afirma Chrome.

Ao adentrarem o restaurante, o pai de Chrome reparou num pormenor:

-*snif* Estou sentindo o cheiro de sangue. E vem de dentro dos bastidores!

-Tenho um mau pressentimento, papai. Vamos logo! -exclamou Chrome

-Quem vem aí!?

CONTINUA...

Chrome e seu pai corriam, seguindo o cheiro de sangue até aos bastidores. Quando chegaram lá, encontraram, digamos, uma surpresa.

-M-Mas que diabos...?! -exclamou o pai de Chrome.

-T-Tanto sangue... Papai tenho medo! -gritou Chrome, agarrado ao seu pai.

-Muito boa tarde, Sr. Elgoog.

-O que você está fazendo aqui? -perguntou o pai de Chrome. -O seu turno é apenas durante a manhã.

-Ah, você sabe, esqueci da minha faca de cozinha aqui, só isso. E o que o traz por aqui?

-Mentiroso! Onde estão as crianças?! -diz Sr. Elgoog, com raiva.

-Bem seguras... num local onde você e mais ninguém encontrará.

-Hrgh... Chrome! Corra e chame a polícia... rápido! -comanda o pai de Chrome.

-S-Sim papai! -responde o filho, pegando no celular do pai e correndo para fora dos bastidores.

-Eu nunca deveria ter confiado em você. Quero que saiba que está despedido! -declara Sr. Elgoog.

-Ai sim? Veremos quem está despedido.

O homem roxo começa avançando em direção do dono do restaurante. Quando este está prestes a desferir uma facada em seu alvo, Sr. Elgoog consegue se defender, abaixando-se e segurando no braço onde se encontra a lâmina. Ambos eram muito rápidos, porém o pai de Chrome dá-se conta que algo está errado.

-Para onde foi esse desgraçado?! -exclamou ele.

-PAPAAAAAAAAAAI!!!

-...Oh não! Chrome!

CONTINUA...

(OBS: Peço desculpa pelo capítulo estar tão curto dessa vez. Minha criatividade está descendo a pique e a escola é um saco. Espero que entendam e prometo que o próximo capítulo será pelo menos um pouco mais longo que esse.)